artigos acontece nossa arte humor dialeto o comédia & o truta histórias para refletir
Quinta - 18 de Abril de 2024
COLUNISTAS 
@ SANDRA LOURENÇO
@RR RODRIGUES
Ademiro Alves (Sacolinha)
Alberto Lopes Mendes Rollo
Alessandro da Silva Freitas
Alessandro Thiago da Silva Luz
Alexandre M. O. Valentim
Ana Carolina Marques
Antony Chrystian dos Santos
Carla Leite
César Vieira
Cíntia Gomes de Almeida
Claudia Tavares
EDSON TALARICO
Eduardo Souza
Elias Lubaque
FAEL MIRO
Fernando Alex
Fernando Carvalho
Fernando Chaves dos Santos
Flávio Rodrigues
Gisele Alexandre
Henrique Montserrat Fernandez
Ivan de Carvalho Junqueira
Jack Arruda Bezerra
Jean Jacques dos Santos
João Batista Soares de Carvalho
João Henrique Valerio
JOEL BATISTA
Jonas de Oliveira
Jose de sousa
Júnior Barreto
Karina dos santos
Karina dos Santos
Leandro Carvalho
Leandro Ricardo de Vasconcelos
Leonardo Lopes
Luiz Antonio Ignacio
Marcelo Albert de Souza
Marco Garcia
Marcos Lopes
Maria de Moraes Barros
massilon cruz santos
Natália Oliveira
Nathalia Moura da Silva (POIA)
NAZARIO CARLOS DE SOUZA
NEY WILSON FERNANDES SANTANNA
Rafael Andrade
Rafael Valério ( R.m.a Shock )
Regina Alves Ribeiro
Rhudson F. Santos
Ricardo Alexandre Ferreira
Rodrigo Silva
Silvio Gomes Batisa
Sônia Carvalho
Teatro nos Parques
Thiago Ferreira Bueno
Tiago Aparecido da Silva
washington
Wesley Souza
Weslley da Silva Gabanella
Wilson Inacio

APOIADORES 


Todo o conteúdo do portal www.capao.com.br é alimentado por moradores e internautas. As opiniões expressas são de inteira responsabilidade dos autores.


Ele foi o cara!

Por: Leonardo Lopes

Ai vou começar escrevendo um pouco sobre ele; na nossa infância ele sempre foi um cara educado, legal pra caralho, porém, foi crescendo e se tornando um homen, quando criança sempre andou pelo certo sem treta com ninguém vou colocar o seu nome como (D) moravamos alí no VALO VELHO, o cara era gente fina, porém maior cuzão, apanhava de todo mundo e a gente os manos sempre passavamos um pano pro figura, com o tempo um tio do cara falou que ele não precisava de ninguém, que ele tinha que ser mais ele, sem pensar em ninguém e disse mais quando sair para trabalhar deixe o seu coração atrás da porta, dai ja da para entender o que o cara virou, eu por minha vez comecei a trabalhar de motoboy, já tinha um moleque e a mina firmeza, lado a lado, e o (D) começou a roubar, se adiantar pelo errado, catava carro, catraca de buzão, carregava uns kilo dila pra cá e de cá pra la, colava de 900, 1100, corsa, golf, e eu na humildade sempre dava uma letra, o mano não faiz isso véio a vida é curta vamo curti do jeito certo, que nada o (D) não tava mais nem ai envorvido até o talo com os malaco, não ouviu os mano, ai o menino tinha o maior respeito, minha mãe falava pra ele o (D) vai ali comprar um cigarro pra mim, ele: o tia só se for agora, final das contas todos deram conselhos, mas o cara já estaja dominado pela maldade, morreu lá no Rondon, com vários tiros.. Moleque novo cheio de saúde, num, fuma num bebe, mais cheio de maldade, deu uma brechinha, os mano queimô... ai (D). estive lado a lado contigo, pena que vc foi pelo errado e eu pelo certo, estou aqui onde vc estiver esteja com DEUS.

História enviada por: Ricardo Barbosa Silva (titicao@ig.com.br)

COMENTÁRIOS


Colaborações deste autor:
Para ver todas as contribuições deste autor, clique aqui.

institucional capão redondo política de privacidade newsletter colunistas contato