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O livro sai como se fosse um rap

Por: Leonardo Lopes

Autor: Leonardo Pinheiro.

 

Escritor paulista, autor de Capão Pecado e Manual Prático do Ódio, colunista da Revista Caros Amigos, ativista social. Procurado pela Paradoxo, Reginaldo Ferreira da Silva, mais conhecido como Ferréz – que seria uma espécie de híbrido de Virgulino Ferreira (Ferre) e Zumbi dos Palmares (z) - concedeu uma entrevista que por si só pode ser definida como uma breve análise do mercado editorial brasileiro, problemas sociais, relações com fãs e ética jornalística.

Em nenhum momento Férrez evitou as perguntas. Respondeu sem medo e com coragem poucas vezes vista em outros autores. Talvez por isso ele seja o que é. Na realidade, seus livros e textos são apenas um reflexo de sua personalidade forte, contestadora e provocadora.

 

Poucas palavras para introduzir ao leitor este jovem escritor, que faz questão de ser tratado como marginal, underground ou qualquer que seja a definição aplicada. Férrez está com certeza fora deste contexto, pois consegue abordar em seus textos crus, sociologia e antropologia sem ser burocrata, além de traçar um retrato da periferia paulista que pode ser aplicado à periferia de Porto Alegre, Vitória, morros cariocas, mangues de Recife e na região ribeirinha de Manaus. O escritor escancara um Brasil que vai além do mostrado pela mídia - uma realidade que de tão cruel e violenta, soa como ficção. O jovem autor é hoje um dos poucos nomes de consenso nos movimentos sociais e nos meios intelectuais. Seus textos não são contestados. Como disse o rapper Mano Brown, “O mundo é diferente da ponte para cá”.

 

Veja a Matéria na íntegra (Fonte):

http://www.revistaparadoxo.com/materia.php?ido=2097&PHPSESSID=c6eb545fd13e72de5989ce0307f89e9a

 

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