Há muitos que se ouviu falar na conquista feminista frente a sociedade, ouvi-se falar na revolução feminina e sobre os novos postos que ocuparam no campo de trabalho e frente a imposições e posturas pessoais.
Mas existem diversos parametros para essa conquista feminina. Que para mim divido em conquista digna, simulada e não digna. Onde a simulada é a mas emergente. A mais explicita. A não digna vive os submundos e os poroes da suscetibilidade e da humilhação, onde não se cede espaço nem para publicação e popularidade. A digna é discusssão para outro artigo.
Voltando a simulada e a situação mais abordada, incentivada e veiculada hoje em dia...indago sobre a tal liberdade humana, especificamente a tal e tão sonhada liberdade feminina, ela existe hoje em dia? é da forma esperada? ou é da forma ofertada?
A cada dia que passa é mais incentivada o uso da ciencia tecnologica, as tranformações e inovações corporais, os altos padrões de consumo e estética. A cada dia que passa o cilco e o jogo da cultura da sensualidade barata e exposta é mais cultuada. O culto do que chamo de liberdade simulada. Seria os reality shows, a vitrines televisivas, o jogo e abuso da simetria corporal, a maneira mais correta de se atribuir qualidades a uma mulher? seria dessa forma apeladora e assesorista para geração de audiencia a maneira mais correta de se respeitar a mulher?
não me refiro a arte e a arte de dançar. Me refiro da forma como é ofertada para como aprensetar a arte de dançar e a conduta e posturas dos artistas que acima de tudo estão ali, mesmo que no fundo afim de ser recompensados pelo trabalho.Mas o que se oferta são mídias evasivas e comerciais. Mídias explicitas e um boom de passagem pelo glamour das revistas. O Boom dos concursos e dos remelexos em cima do palco ate que o publico e o poder de rádio televisão exerça o limite da mesmice e decida a hora de lhe desveicular. Até quando o sistema de marionetes estará no ar. realmente tenho que assumir que é um sistema muito bem produzido, sem bugs e com muito marketing atrativo. Mas além disso devo parabenizar os que exercem apesar do sacrificio a postura de coquista digna e de preservação de indentidade. Sem fragmentações e balburdios gramaticais e sociais. Não procuro criticar e muito menos efetuar uma criticar destrutiva a cada qual e sua forma de profissionalização. Mas sim apenas alertar para aqueles que perpetuam isso com liberdade. Liberdade é exposição a sua vontade ou liberdade é uma oferta onde alguns que não você mesmo, decide como publicar seu corpo, de que forma e para tal finalidade? No meu ver liberdade implica na sua realização pessoal sem que atropele ou prejudique intencionalmente outras pessoas, é poder escolher seu caminho e desempenhar seu papel com satisfação sem precisar desfigurar sua identidade e sua personalidade.
Por Igor Tanigushi,
Graduando em Relações internacionais.
Colunista Capão Redondo.
Voluntário da Instituto Sou da PAZ (SP).
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