A felicidade de um periférico é uma felicidade guerreira.
Contra opressão, discriminação e a violência nas favelas do Brasil.
A molecada passa o dia inteiro na rua jogando bola, não tem poliesportivo mas a pelada é que rola.
De segunda a sexta-feira todo mundo trabalhando a nossa realidade não é só ficar sonhando e no sábado feirinha, domingo tem som, na periferia todo mundo é sangue bom.
Mas existe controvérsia nessa tal realidade porque no fundo, no fundo não é essa a tal felicidade. Sem grana, sem emprego, sem saúde e educação muita gente faz de tudo um pouco sem saber se isso é bom.
Imagine você andando e coisa e tal e de repente ser parado pra tomar uma geral de um policial?
Alexandre Cardoso/ Berico e Mestre Negoativo ( Berimbrown)
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